Houve um tempo, uma
criança sabia que seu mundo iniciava nas
margens do rio São Francisco e se encerrava na linha do horizonte
entre o rio e o céu. Houve ele, ainda pequeno, de ganhar um presente.
Os presenteadores, seus pais, lhe ensinaram que quanto mais ele o
usasse mais valor dava a si e mais valorizado se tornava o presente. E
assim ele fez durante os primeiros doze anos de sua vida.
Houve de o tempo passar, e a criança se tornou adolescente. Seus
pais, querendo que ele soubesse mais, atravessaram a linha do
horizonte e ele soube coisas do outro mundo. Luzes, cores e sabores
tinham outros significados. A aceleração diária neste novo mundo
tornou os dias mais curtos, os meses menos demorados e o passar dos
anos imperceptível. Então, ele deixou de usar o presente de criança e
perdeu valores.
Tendo esse novo mundo como espelho ele se tornou ignorante. Porém
já homem feito, soube que ignorância não é falta de saber, mas
sinônimo para falta de amor. Sozinho percebeu que não mudaria as
pessoas desse novo mundo, também não era enterrando em si aquela
criança que se adaptaria a esse mesmo mundo. Passou a ser o que sempre
fora e começou a usar o presente de criança.
Meus amigos, essa história não é fruto da minha imaginação, é real
e a criança da crônica sou eu. Meus pais sempre me ensinaram, mais do
que isso, frisou que compartilhar o presente durante a minha
existência valorizaria não só a mim, mas também aqueles que comigo
conviveria. Aproveito o Natal e o significado de iluminação que ele
tem para mim e lhes presenteio com o mesmo presente dado pelo meu pais
quando eu era criança. Estendendo as minhas mãos para lhes presentear
na esperança que não guarda esse presente somente para si. Não abra
ainda, quero que saiba que dentro desse embrulho encontra-se a
GENTILEZA.
Que na sua ceia de Natal a congregação em família - sendo que
família é formada pelos filhos do mesmo Pai, Deus - possa haver a gentileza em
abundância e que em 2012 vocês possam recolher e distribuir amor.
São os sinceros votos da minha Família. A Luz sempre permaneça em
nosso lar. Perceba-A e ilumina-se.
margens do rio São Francisco e se encerrava na linha do horizonte
entre o rio e o céu. Houve ele, ainda pequeno, de ganhar um presente.
Os presenteadores, seus pais, lhe ensinaram que quanto mais ele o
usasse mais valor dava a si e mais valorizado se tornava o presente. E
assim ele fez durante os primeiros doze anos de sua vida.
Houve de o tempo passar, e a criança se tornou adolescente. Seus
pais, querendo que ele soubesse mais, atravessaram a linha do
horizonte e ele soube coisas do outro mundo. Luzes, cores e sabores
tinham outros significados. A aceleração diária neste novo mundo
tornou os dias mais curtos, os meses menos demorados e o passar dos
anos imperceptível. Então, ele deixou de usar o presente de criança e
perdeu valores.
Tendo esse novo mundo como espelho ele se tornou ignorante. Porém
já homem feito, soube que ignorância não é falta de saber, mas
sinônimo para falta de amor. Sozinho percebeu que não mudaria as
pessoas desse novo mundo, também não era enterrando em si aquela
criança que se adaptaria a esse mesmo mundo. Passou a ser o que sempre
fora e começou a usar o presente de criança.
Meus amigos, essa história não é fruto da minha imaginação, é real
e a criança da crônica sou eu. Meus pais sempre me ensinaram, mais do
que isso, frisou que compartilhar o presente durante a minha
existência valorizaria não só a mim, mas também aqueles que comigo
conviveria. Aproveito o Natal e o significado de iluminação que ele
tem para mim e lhes presenteio com o mesmo presente dado pelo meu pais
quando eu era criança. Estendendo as minhas mãos para lhes presentear
na esperança que não guarda esse presente somente para si. Não abra
ainda, quero que saiba que dentro desse embrulho encontra-se a
GENTILEZA.
Que na sua ceia de Natal a congregação em família - sendo que
família é formada pelos filhos do mesmo Pai, Deus - possa haver a gentileza em
abundância e que em 2012 vocês possam recolher e distribuir amor.
São os sinceros votos da minha Família. A Luz sempre permaneça em
nosso lar. Perceba-A e ilumina-se.