Reflitam sobre essa
cena: Uma grávida entra no transporte público e os assentos para especiais
estavam ocupados por uma idosa e uma adolescente com deficiência auditiva. A
acompanhante da deficiente auditiva se dirige para a grávida e fala que a mesma
é especial.
Uma pergunta tola: O
assento melhorará a acuidade auditiva da especial adolescente?
A ignorância encontra
solo fértil onde prevalece a falta de bom senso e germina com a falta de amor
ao próximo.
Em tempo, uma pessoa amável
que estava num assento que não é reservado para especiais cedeu o seu lugar. A
acompanhante e a especial adolescente seguiram a viagem conversando pela língua
dos sinais.
Lição:um gesto de amor vale
por qualquer palavra, não importa a língua que se fala.
Por falar em amor, o nascedouro desse sentimento é na família, portanto, olha o que vem por aí:
"Toda
bola de gude sonha em permanecer na mão de um menino, pois sabe que ao ser
jogada no chão deixará rastros a serem perseguidos por ele. Assim, a história
de ambos será escrita pelos rastros percorridos. Contudo, nem todas as certezas
são compartilhadas por todos, menos ainda quando se tratam das certezas de uma
bola de gude".
Aguarde o próximo conto de Água e Óleo misturados, A família encantada.
Imagem Getty Images
Oi Éder
ResponderExcluirEstou aguardando
Hoje não se tem mais educação e isso se aprende em casa, pois tenho um filho de 30 anos que é super educado e machão. Por quê? Dei exemplo e ensinei.
Beijos
Lua Singular
Aguardando então... Lembre-me de uma viagem à Disney com as meninas quando tinham 4 anos. Voltando no ônibus, elas já dormindo no meu colo e no do meu marido, ficamos em pé, tentando equilíbrio. Não havia lugares vazios, ninguém fez a gentileza de se levantar e o jovem senhor à minha frente resmungava em inglês porque os pés da menina no meu colo batiam na sua perna. O que fazer nessa hora? Fingir que não entende inglês. Nada melhor que nossa terrinha. Um abraço, Éder.
ResponderExcluirEder, um gesto de amor costuma anular pelo menos uns 5 atos egoístas cretinos. E já me interessei pelo prólogo do que virá. abçs
ResponderExcluirlogico que e amor, mas tbem educacao!!!!
ResponderExcluirgostei! abraco gde
Ainda presenciamos muitas gentilezas. Mais também presenciamos cenas absurdas. No aguardo do novo conto.
ResponderExcluirabraço
Eder, compreendo seu ponto de vista. São ponderações que todos deveriam fazer mas que infelizmente, não o faze. A atitude reforça na deficiente auditiva a sensação de deficiência e ainda torna a situação da grávida, além de desconfortável, de risco.
ResponderExcluirO que me deixa feliz, pelo menos em minha cidade, é que as pessoas em geral estão aprendendo a oferecer seus lugares a quem precisa.
Um abraço!
Olá!Bom dia
ResponderExcluirÉder
...caso do ônibus, embora haja diferenças significativas entre uma deficiência congênita e deficiência adquirida ou temporária, é necessário esforço importante , educação e consciência das pessoas para lidar com esta situação,já que na falta de, estão desrespeitando as leis e o bom senso...
...eu tento : um ser amado, que aprendeu amar com gestos que me ensinaram, e que agora tento mostrar, através de gestos e atitudes e,quando com palavras - fundamentadas, para que nunca se perca o sentido da palavra amor-... e que possamos ser mais felizes, com mais amor e mais...
aguardando o próximo conto
...ontem, eu só compartilhei uma coisa no FB, um vídeo do Legião, Renato Russo, pura coincidência...
Agradeço
Belo dia
Abraços
Era só a grávida fazer um sinal de "jóia" pra acompanhante da menina, virava pro lado pra apreciar a paisagem e pronto. Com loucos a gente tem de agir feito louco também, em certas horas. Que lasqueira, viu?
ResponderExcluirBeijo, arigó.
Adorei a história da gude, posso levar para lá?
ResponderExcluirSobre incoerências, gentilezas disfarçadas, falta de senso de coletividade, há tanto o que se mudar, li e falei inclusive por ai esses dias sobre comportamento em transporte público, seguemos links:
http://cronicalize.blogspot.com.br/2013/09/onibus-tupiniquim.html
http://www.omundodecaliope.com/2013/09/no-transporte-coletivo.html
Boa sexta e bom fds para vc e para família :)
Vim explicar o que vc não entendeu :)
ExcluirPrimeiramente desejo boa semana
* Levar para meu blog esse trechinho das gudes
A propósito de quem é a autoria?
Alguma pessoas ainda abaixam os olhos par fingir que não perceberam a necessidade de quem precisaria se acomodar. E tem preferência. Poucos jovens alimentam essa sensibilidade, percebo. E ela chega com os exemplos recebidos em casa. Abraço.
ResponderExcluirO mundo ainda precisa de muita compreensão e gentileza!
ResponderExcluirObrigada pela visita!
Tenha um ótimo fim de semana.
Com carinho
Rê
Blog: Femme Digital
Que a vida continue a nos ensinar.
ResponderExcluirBom, Éder, sobre o caso da garota com deficiência auditiva, penso que ela queria se sentir incluída sabe? E abrangendo uma gama muito grande de deficientes, acabo por pensar que talvez esse seja um dos motivos pelo qual foi criado o assento preferencial, ou seja, pela inclusão. Óbvio que primeiramente é pensado sobre as necessidades físicas dos idosos e grávidas, mas ao meu ver, também tem uma certa dose do que ressaltei ali em cima.
ResponderExcluirO bom é que quase sempre terá alguém com bom senso e amor ao próximo (como você ressaltou) pra ceder o lugar. Ainda é possível acreditar na humanidade e bondade das pessoas.
Sim, é preciso bom senso, educação e tudo o mais. Mas pensando por outro lado, a menina deficiente auditiva, como vai se segurar e se comunicar com seu acompanhante, se para ambas as coisas precisa das mãos?
ResponderExcluirBye da Pah
Livros Estrelas