
Rosas vermelhas como lençol em uma cama king size num motel de beirada de estrada para me perder entre prazeres e aromas, tomando vinho com morango na banheira de hidromassagem com sais aromáticos e sentir os seus dedos percorrerem o meu corpo deixando marcas inapagáveis. Trocar tudo isso por um congresso do Bill Gates, isso é bem você. As suas digitais já não reconhecem as marcas de expressões do meu rosto, contudo, sabem reconhecer os circuitos de uma placa mãe onde deve ser instalada a saída “HDMI-DVI”.
A gota d'água. Quando você propôs fazer sexo virtual, percebi que prazer você só encontraria através do toque na tela touchscreen. Tudo se resumiria ao monitor do seu PC, ao monitor do notebook, as duas câmeras “WEB” e as trocas de mensagem no “MSN”. Você nunca entendeu que o amor não se armazena em um “HD”, não se transmite por “BITS”. Tudo bem, pode dizer que sou analógica e você digital. Usarei a tecla mais apropriada ao seu jeito: “DELETE’.
Imagem clique AQUI
Olá, Eder. Texto perfeito para lembrar que as maravilhas da tecnologia não podem jamais substituir o delicioso e sadio contato humano. Parabéns, adorei! Um abraço!
ResponderExcluirAdorei, adorei....eu estou virando mais virtual do que real. kkkkk
ResponderExcluirE outra que pensei, que tenho sabido que muitas mulheres estão preferindo outras mulheres, por diversos motivos, e eu vou terminar me apaixonando por está aí, que quer esta cama de motel. kkkkkkkkkk
Estou brincando, mais esta crônica levanta um problema sério, que tem sido motivo de muitas conversas com terapêutas, tem sido motivo de muitos casamentos desfeitos, tem provocado muitas infelicidades.
Ai, papai....traga meus sais aromáticos, meus sonhos, que eu preciso viver. kkkkk
beijo
hahahahahahaha! otima, me lembrou do film "Barbarella" com Jane Fonda!!!
ResponderExcluirbjs
hahahaha, excelente conto e merecido final...
ResponderExcluirBjs
hahahaha
ResponderExcluiradorei este conto, Eder,
quanta criatividade viu? Você é surpreendente.
Esse nosso vicio é um perigo, tem que cuidar pra não sermos deletados por aí.
Beijos
Rs rs rs
ResponderExcluirA virtualudade nao virtuosa do amor...
: )
Saudades da Samarina...
Cade ela?
E lah nao tem Interner naum???
ResponderExcluirKkkkkkkk
Puxa, Eder!
Pergunte a ela por que ela me abandonou.
; j
Manda um beijo tambem...
: )
Outro para voce.
Mano, FANTÁSTICO! Atual, contemporâneo e verdadeiro! Vir ler seus personagens é certeza de uma viagem fantástica! Um beijo enorme da mana que lhe quer bem, Deia.
ResponderExcluirEder muito bom mesmo!
ResponderExcluirUm beijinho
Lucia
EDER
ResponderExcluirTer Amigos é uma grande riqueza. Eu tenho-os e sinto-me muito feliz pois são juntamente com Deus e a minha família a minha grande rectaguarda.
obrigada por pertenceres a este grupo de Amigos..
um beijinho
O humano, o fator humano, o que o amor pode, nada pode substituir, nem em tempos maquínicos.
ResponderExcluirAbraço e obrigado pela amizade.
...me sentí um pouco
ResponderExcluirfamiliarizada
neste conto.
por que será?
rsrs
e o pior é que é bem por aí
que a coisa vai.
bj, querido!
.
ResponderExcluir.
. querido eder,,, .
.
. para além de um grande escritor . dotado de uma versatilidade ímpar . tens também uma capacidade visionária . que transborda nos tempos que passam .
.
. velozes . mas também . devagar .
.
. um abraço .
.
.
Bom domingo, amigo
ResponderExcluirpara você e a família.
Beijos
Infelizmente o amor em tempos de internet ficou mais urgente, mais apressado, parece que pula etapas. Poucos querem realmente conhecer o outro, já partem logo para a satisfação dos desejos e carências latentes.
ResponderExcluirAdorei o post, relatou muito bem a realidade cibernética, rsrs...
beijo!
Texto perfeito!!
ResponderExcluirImprime perfeitamente a forma que alguns estão encarando os relacionamentos, na base do digital.
Adorei!
Abraços