Ao lembrar o ontem
No céu de tua alma fui sol
No céu de minha alma foi lua
A espera do tempo certo
Para você dar luz as estrelas, eu brilho.
Hoje continuo ardendo em ti
Dando cores ao teu horizonte
Mas você em mim, escuridão.
Sob nuvens carregadas me escondo
A chorar tristezas
A lastimar perdas
A inundar os espaços vazios por ti deixado.
Se for dia amanheço sem brilho
Se for tarde entardeço sem luz
A tua espera
Apaixonadamente esperando anoitecer
E no céu de tua alma brilhar.
Oi Eder,
ResponderExcluirextasiada fico sentindo sua intimidade com as letras. Por vezes, quero só contemplar a beleza de seus versos, e sentir, sentir, sentir, sem buscar entendimento ou explicação.
E se fazer sol e lua em almas apaixonadas...é divino.
Um abraço
Jacinta
Uaaaai! Menino de Deus!rs Vc não foi indelicado, de jeito nenhum, amigo! Eu não achei que vc tivesse achado kkkkk.. parece conversa de doido, isso (e deve ser, que doido por poesia é doido daqueles sadios rsrs... Eu intindi, viu? Não disintidi nadinha rsrs...)Adoro vc, Eder, obrigada por fazer parte da minha caminhada! :-) E estou com a Jacinta: esse seu jeito de escrever essas coisas do coração extasia mesmo. Quem mergulha em si sempre retorna com muito a dizer, e se diz com poesia os fãs agradecem! Tua fã, sempre. beijocas. Bom diaaaaa!
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